"Isso é incrível. Estamos muito animados com esta avaliação sincera e com princípios das violações israelenses", disse Hanan Ashrawi, um alto funcionário da Organização de Libertação da Palestina (OLP).
O relatório da ONU, publicado em Genebra, afirmou que os assentamentos violam a Quarta Convenção de Genebra, que proíbe a transferência de populações civis para território ocupado, e poderia constituir crimes de guerra, que estão sob a jurisdição do Tribunal Penal Internacional (TPI).
No ano passado, os palestinos ganharam um voto na Assembleia-Geral das Nações Unidas conferindo-lhes reconhecimento de Estado de facto em territórios que Israel capturou em 1967 na guerra do Oriente Médio.
O status diplomático reforçado lhes dá acesso a muitos órgãos mundiais, incluindo o TPI, e os líderes palestinos disseram que poderiam tentar enfrentar Israel no tribunal, a menos que o país pare os assentamentos e se envolva em negociações significativas.
"O relatório confirma e aprofunda a aplicação do direito internacional e mostra que a lei se aplica a todos, e ninguém está acima dela", afirmou à Reuters o porta-voz do governo palestino, Nour Odeh.
O Ministério das Relações Exteriores de Israel condenou o relatório como "contraproducente e infeliz", acrescentando que a única forma de resolver a disputa era através de negociações diretas.
Negociações mediadas pelos EUA entre os dois lados fracassaram em 2010 sobre a questão da construção de assentamentos. Os palestinos dizem que não vão retomar as negociações até que as construções parem. Israel diz que não deve haver pré-condições.
O Fatah, partido que detém o domínio sobre áreas controladas pelos palestinos na Cisjordânia, disse nesta quinta-feira que as violações israelenses dos direitos estavam minando as chances de paz.
"(O Fatah) não vê nenhuma oportunidade real para a retomada do processo de paz e as negociações com a continuidade da política de expansão dos assentamentos, especialmente em Jerusalém, que iria destruir o princípio de uma solução de dois Estados", disse em um comunicado.
"(O partido) rejeita esquemas duvidosos para acabar com a causa palestina através de qualquer Estado temporário, ou outras soluções que prejudiquem o direito dos nossos povos à autodeterminação. As regras do conflito mudaram."
Israelenses tomaram Jerusalém Oriental na guerra de 1967 e posteriormente anexaram o território, proclamando a cidade como sua "eterna e indivisível" capital. Os palestinos querem criar a capital do seu próprio Estado na metade oriental de Jerusalém.
Israel chamou as manobras de palestinos em organismos internacionais de "terrorismo diplomático", enquanto o presidente palestino, Mahmoud Abbas, disse na semana passada que uma "guerra jurídica, diplomática" na arena da ONU era uma opção justa para o seu governo
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Portal Terra
Edilza, comente as ultimas derrotas do PMDB, inclusive esta da Alepa.
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ResponderExcluirAgora no final do mês de abril,estará acontecendo a audiência contra o radialista e dublê de politico Jeferson lima,onde o mesmo é acusado de tentativa de homicídio contra uma sindica de um luxuoso condomínio onde moram.
Ronaldo Guilherme(jornalista)
PS.Logo mais,postarei a data e hora da audiência.