Ontem, segunda-feira (16), dei uma palestra dentro da programação da Semana do Defensor Público, o tema: Os Soldados da Borracha. Nordestinos, principalmente cearenses que foram encaminhados pelo estado brasileiro para a Amazônia nos anos quarenta, com objetivo de extrair o látex das nossas seringueiras, para servir de matéria-prima aos aliados na 2ª guerra mundial.
Esses homens e mulheres, estima-se que em torno de 100 mil nordestinos foram deixados na floresta após o término da guerra e, a Defensoria do Pará faz toda uma discussão tentando garantir, dois salários para os Soldados da Borracha, que estão perdidos na Amazônia, como manda a Constituição brasileira.
O defensor público Dr. Carlos Eduardo Barros da Silva é quem trabalha com o assunto e, já realizou várias audiências públicas, em municípios como Alenquer e Monte Alegre. Nas fotos, eu, o Dr. Carlos e um Soldado da Borracha.
Esses homens e mulheres, estima-se que em torno de 100 mil nordestinos foram deixados na floresta após o término da guerra e, a Defensoria do Pará faz toda uma discussão tentando garantir, dois salários para os Soldados da Borracha, que estão perdidos na Amazônia, como manda a Constituição brasileira.
O defensor público Dr. Carlos Eduardo Barros da Silva é quem trabalha com o assunto e, já realizou várias audiências públicas, em municípios como Alenquer e Monte Alegre. Nas fotos, eu, o Dr. Carlos e um Soldado da Borracha.
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