O governo Lula retornou com ministérios importantes, que garantem um maior nível de proteção social e que foram relegados ou desmontados na última gestão. Um exemplo visível e claro é a Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, que tinha status de Ministério no primeiro ano do governo Lula, foi absolvida pelo Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, comandada pela pastora Damares Alves. O mesmo aconteceu com a Funai, desmontada e aparelhada em seus cargos mais altos. Foi um período de muitas violações do direito das mulheres, dos indígenas, das comunidades LGBTQIA+, dos idosos e vários grupos sociais marginalizados. Com o retorno do Governo Lula, houve um rearranjo da estrutura administrativa e a criação dos Ministérios da: Mulher, do Povos Indígenas e Igualdade Racial, retomando uma política de proteção social. Junto, o governo federal deverá aportar recursos nas pastas, a fim de garantir seu pleno funcionamento. Na gestão estadual, o governador Helder segue
Os deputados estaduais aprovaram nesta terça (28), em turno único, as mensagens do governador Helder Barbalho criando três secretarias de Estado: a dos Povos Indígenas do Pará (SEPI), a de Igualdade Racial e Direitos Humanos (SEIRDH), e a Secretaria de Estado das Cidades e Integração Regional (SECIR). As duas primeiras serão desmembradas da Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (SEJUDH); e a terceira, da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Urbano e Obras Públicas (SEDOP). O líder do governo, deputado Iran Lima (MDB), explicou à imprensa que o objetivo do governo ao criar estas três secretarias é atender necessidades específicas da população paraense identificadas. "A criação destas secretárias vem para dar maior capilaridade, visibilidade e abrangência na gestão para um atendimento a um maior número de demandas que o governo possa lidar ao mesmo tempo", argumentou. Os deputados Rogério Barra e Tony Cunha foram os únicos a votaram contra estas iniciativas gov